sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Singela declaração de amor em uma sexta-feira à noite

E venho-me aqui humilde anunciar para um ou para dois. É isso, rapaz, eu amo você, é a-m-o-r, esse é o ponto. Confesso que há sim o esforço para evitar o clichê, mas o que seria isso senão um enorme clichê nos moldes shakesperianos? Ah, querido, talvez você não entenda, mas eu admito - Nem eu entendo. Não entendo meu recente apreciar por músicas românticas, a alegria de receber uma simples SMS ou minha saudade instantânea após a despedida. E, sem querer, me pego esboçando um sorriso ao pensar em você, pensar em um futuro tão bom! Sei que há tão pouco tempo sou feliz, talvez tais palavras sejam um tanto precipitadas... Contudo, me aquece acreditar nessa felicidade duradoura. Aquece-me pensar no seu olhar, no seu abraço, no seu amor. Olha só, estou fazendo aquilo de novo! Nunca fui dada às pieguices dessa vida, e você me mudou tanto! É, querido, os tempos não estão tão fáceis, mas você está aqui, e é o que importa. Será doce.
"Não se pode abraçar o mundo sem se perder dos outros, ou de si mesmo."

Tenho dito.

domingo, 25 de setembro de 2011

Olá

Mais uma tentativa. Dessa vez sem modismos de inglês, já disse, Flor do Lácio, sou fiel a você. E que se explodam os vestibulares, só o português me entende. Dessa vez sem me confundir com Caio, ah Caio, tão bonito, mas me ofusca às vezes. Dessa vez, deixo-me ser usada pelas palavras. Hoje preciso de uma linguagem solta, irrestrita, uma linguagem Debora... Eu mudei, tudo mudou, e meu eu passado permanece lá. Olá.